Inflação no Brasil acelera em setembro de 2025, mas fica abaixo das expectativas
IPCA acelera 0,48% em setembro de 2025, puxado por energia elétrica, mas ainda abaixo das expectativas. Banco Central mantém Selic em 15%.
Leia MaisQuando falamos de IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, responsável por mapear o país e gerar indicadores oficiais. Também conhecido como Instituto de Estatística Nacional, ele produz informações essenciais para políticas públicas, negócios e pesquisa. O IBGE coleta e divulga dados que afetam a rotina de jornalistas, analistas e cidadãos.
Um dos produtos mais esperados é o Censo Demográfico, levantamento que contabiliza população, moradia e características sociodemográficas a cada dez anos. Esse levantamento permite ao IBGE gerar tabelas de idade, renda e migração que alimentam estudos acadêmicos e decisões governamentais. Por exemplo, ao comparar a densidade populacional de 2020 com 2030, analistas conseguem identificar regiões que precisam de mais escolas ou hospitais. O censo ainda traz porções de dados sobre diversidade étnica e ocupação, facilitando políticas de inclusão. Cada edição do censo gera milhões de linhas de planilha que são usadas por universidades, prefeituras e empresas de telecomunicação.
Além da população, o Indicadores Econômicos, conjuntos de dados como PIB, inflação e desemprego publicados periodicamente são pilares para quem acompanha a saúde da economia. Essas métricas são extraídas de pesquisas como a Contas Regionais e a Pesquisa Industrial, ambas conduzidas pelo IBGE. Investidores usam esses números para calibrar carteiras, e governantes os consultam ao definir políticas fiscais. Quando o PIB cresce 2,5% no trimestre, a imprensa costuma destacar a contribuição do setor de serviços, informação que vem diretamente dos levantamentos do instituto. O órgão ainda publica a série histórica de inflação ao consumidor (IPCA), referência para reajustes salariais.
Na área de saúde, a Pesquisa Nacional de Saúde, estudo que coleta informações sobre hábitos, doenças crônicas e acesso a serviços médicos fornece base para programas como o SUS. A partir desses dados, o Ministério da Saúde define prioridades de vacinação e investe em campanhas de prevenção. Por exemplo, o levantamento revelou que 23% da população adulta tem hipertensão, gatilho para ampliar unidades de atenção básica. Os resultados são publicados em relatórios detalhados que incluem mapas de incidência por estado, facilitando a ação dos gestores locais.
Outro dado muito usado pelos planejadores urbanos é a Pesquisa de Orçamentos Familiares, levantamento que mede despesas, renda e consumo das famílias brasileiras. Ela mostra onde a gente gasta mais – alimentação, moradia ou transporte – e ajuda bancos a calibrar linhas de crédito. Quando a POF indica aumento nos gastos com energia, as concessionárias se preparam para ajustar tarifas. Essa pesquisa também alimenta índices de pobreza e desigualdade, que são referência para programas sociais.
Entender como o IBGE funciona e quais são seus principais produtos ajuda a filtrar informação de qualidade em meio a tanto ruído. Nas notícias abaixo você encontrará análises de dados recentes, entrevistas com especialistas que usam esses indicadores e relatos sobre como os resultados do instituto impactam eventos como eleições, campanhas de saúde e decisões de investimento. Continue a leitura e descubra como esses números moldam o Brasil hoje.
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