Central Córdoba surpreende no palco do Maracanã
Quem esperava uma noite tranquila para o Flamengo no Maracanã acabou testemunhando um verdadeiro abalo na história do clube carioca. Na partida pela Libertadores disputada entre os dias 9 e 10 de abril de 2025, o Rubro-Negro foi derrotado por 2 a 1 pelo Central Córdoba, da Argentina, em um resultado que pegou torcedores e especialistas de surpresa. O Maracanã, acostumado a celebrações flamenguistas, viu uma página inédita ser escrita: o modesto time de Santiago del Estero conquistou sua primeira vitória internacional, e logo diante de um dos gigantes do continente.
A pressão para cima do Flamengo já era intensa devido à expectativa de um triunfo fácil diante de um time em sua segunda participação na Libertadores. Só que logo aos 24 minutos do primeiro tempo, uma decisão polêmica do árbitro mudou o rumo da partida. Um pênalti foi assinalado para os visitantes e, na cobrança, Luis Heredia bateu com categoria e abriu o placar. O sentimento de incredulidade tomou conta dos flamenguistas no estádio e de milhões que acompanhavam pela TV.
Defensiva flamenguista expõe fragilidades e Central Córdoba faz história
O segundo golpe veio também antes do intervalo. Em bola parada, a defesa do Flamengo ficou estática, e um dos zagueiros do Central Córdoba subiu sozinho para testar firme para o fundo das redes. O 2 a 0 parecia cena de videogame: o time carioca dominava a posse de bola, mas era incapaz de furar a compactação argentina, que montou uma verdadeira muralha diante do goleiro Mansilla. Santiago Moyano, mesmo advertido com cartão amarelo, segurou o meio-campo e ajudou a conter os avanços rubro-negros durante quase todo o segundo tempo.
Aos gritos de protesto vindos das arquibancadas, o técnico do Flamengo realizou mudanças para tentar mudar o panorama. Nem a entrada dos atacantes reservas foi suficiente para superar o bloqueio do Central Córdoba, que se fechou ainda mais após colocar em campo nomes como Gastón Verón e David Zalazar – ambos contribuindo para manter o ritmo de marcação forte e transições rápidas.
Na reta final do jogo, veio algum alívio para os cariocas, que conseguiram diminuir com um gol já nos acréscimos. Só que era tarde demais. Com o apito final, jogadores argentinos se abraçaram no gramado como se tivessem conquistado um título. Para a torcida visitante, aquele 9 de abril entrou para a história; para o Flamengo, ficou o gosto amargo de um vexame raro e as dúvidas quanto à solidez defensiva do time em 2025.
No lado argentino, o triunfo foi tratado como épico. O Central Córdoba, ainda pouco conhecido na elite sul-americana, mostrou organização, disciplina tática e sangue frio para segurar um dos favoritos ao troféu dentro do Maracanã. O resultado repercutiu em toda a América do Sul, lembrando que, mesmo para os grandes, a Libertadores continua surpreendente e cruel com vacilos em jogos teoricamente fáceis.
Cleidiane Almeida de Sousa
Essa derrota foi mais do que um erro tático, foi um alerta de que o Flamengo tá muito dependente de sorte e menos de estrutura. O Central Córdoba jogou com coração, e o nosso time parece que tá no piloto automático. A defesa é um colapso ambulante, e o meio-campo? Nem fala. Já vi times menores fazerem isso no Maracanã, mas nunca com tanta frieza. O que falta é liderança no gramado, e não é só no elenco, é na diretoria também.
Thiago Rocha
ALERTA MÁXIMO 🚨 A FIFA tá por trás disso. O Maracanã tá sendo sabotado por lobby da CONMEBOL pra enfraquecer o Flamengo e dar espaço pro River Plate. O pênalti? Foi marcado com o árbitro usando óculos de realidade aumentada. O zagueiro que marcou o segundo gol? Tinha um chip no pescoço. E o técnico do Flamengo? Tá sendo chantageado com vídeos de 2019. Isso aqui é um golpe de Estado futebolístico. 🤫👁️🗨️
Débora Quirino
Que vergonha. Ponto final.
Bárbara Toledo
A derrota do Flamengo, embora dolorosa, revela uma verdade filosófica: o futebol é o espelho da condição humana - onde a arrogância encontra a humildade, e o poder, a resistência. O Central Córdoba, ao invés de buscar a glória, escolheu a disciplina; enquanto o Rubro-Negro, seduzido pela sua própria lenda, esqueceu que a história não se escreve em estádios, mas em atos. A Libertadores, nesse sentido, é a mais cruel das professoras.
Thomás Elmôr
Se o técnico do Flamengo tivesse usado o tempo de parada para pedir desculpas à torcida, talvez o time tivesse se lembrado de que é um time, e não uma franquia de marketing. Parabéns ao Central Córdoba - por jogar futebol, não teatro. E ao Flamengo? Melhor trocar o treinador, o psicólogo e talvez o sistema de iluminação do vestiário. 😅
ELIANE Sousa Costa
ISSO AÍ É QUE É FUTEBOL, MEU! 🌪️💥 O Central Córdoba entrou com fome, coragem e um plano de batalha que até o meu tio de 70 anos entenderia. O Flamengo? Tava com o pé no chuveiro e a cabeça no Instagram. Mas olha, isso aqui não é o fim - é o começo da volta! Vai ter reação, vai ter grito, vai ter choro de torcedor, e depois? Vai ter GOL! O Maracanã vai tremer de novo - e dessa vez, pra cima! 💪🔥
Juscelino Campos Celino3x
Sei que tá difícil de engolir, mas o Central Córdoba mereceu. Eles jogaram como time, sem estrelas, mas com propósito. O Flamengo precisa de mais coesão, não de novos jogadores. O problema tá no sistema: marcação desorganizada, transições lentas, e falta de pressão alta. Tudo isso é treinamento, não azar. Se o técnico não ajustar isso até o próximo jogo, a Libertadores vai virar um pesadelo. 💡⚽