Análise da campanha do Flamengo na Libertadores até as semifinais
O comentarista esportivo Mauro Cezar Pereira fez um detalhado balde‑roll de como o clube carioca chegou às semifinais da competição sul‑americana. Segundo ele, a classificação foi fruto de uma combinação de momentos de brilho e de episódios que deixaram o torcedor com o coração na mão.
Na primeira partida, realizada no Maracanã, o Flamengo impôs seu ritmo e chegou a dominar a maior parte do duelo. O técnico da equipe adotou um esquema que favorecia a posse de bola e criou diversas oportunidades de gol. Mauro Cezar destacou que, se não fossem as decisões controversas do árbitro, o placar poderia ter sido 3 a 0, garantindo uma vantagem confortável. Entre os episódios polémicos, citou a perda de um pênalti “claramente marcado” e um vermelho que, em sua visão, recaiu sobre um jogador que foi agredido e não culpado.
O segundo confronto, em La Plata, foi bem diferente. Apesar de manter a posse e criar chances, o time mostrou sinais de cansaço e falta de intensidade. O comentarista classificou a atuação como “fraca” e apontou que o duelo ficou equilibrado até os minutos finais, quando o Estudiantes conseguiu empatar o placar agregado.
- Rossi, goleiro, viveu um drama completo: falhou em lances importantes, mas foi decisivo nas cobranças de pênaltis.
- Léo Ortiz recebeu forte crítica, sendo considerada sua pior partida vestindo a camisa rubro‑negra.
- Saul foi elogiado por movimentação inteligente no meio‑campo e contribuição ofensiva.
- Jorginho apareceu sem ritmo, mas não comprometeu gravemente o desempenho coletivo.
Ao final da partida, a disputa foi para os pênaltis. Rossi, que havia sido vilão em alguns momentos, acabou como herói ao defender o chute decisivo que garantiu a vaga. Mauro Cezar ressaltou que a equipe mostrou sangue frio e coragem para virar a situação.
Perspectivas para as semifinais: o desafio do Racing Club
Com a classificação, o próximo obstáculo será o Racing Club, da Argentina. O comentarista acredita que, apesar de o Flamengo ser tecnicamente superior, o Racing apresenta um “espírito de luta” mais aguçado que o Estudiantes. Ele argumenta que o clube argentino tem agressividade e disciplina tática que podem incomodar o ataque rubro‑negro.
Para Mauro Cezar, habilidade pura não garante o título na Libertadores. Ele descreve o torneio como “peculiar e traiçoeiro”, exigindo coração, determinação e capacidade de superar adversidades dentro e fora de campo. Segundo ele, o Flamengo deve manter a consistência defensiva, melhorar a concentração nos lances decisivos e contar com a liderança de jogadores experientes para avançar rumo ao quarto troféu continental.
Em resumo, a classificação é motivo de celebração, mas não pode ofuscar os erros que ainda precisam ser corrigidos. A próxima fase trará testes de resistência mental e física, e o desempenho nos momentos de pressão será decisivo para a continuação da campanha do Flamengo na Libertadores.
Vício Feminino
Que emoção! O Flamengo mostrou que tem coração de campeão, mesmo quando tudo parecia contra. Rossi foi o herói sem capa, e isso vale mais que qualquer estatística. 🙌
Luciano Roache
Léo Ortiz foi um desastre total. Se fosse no meu time, eu mandava ele pro reserves e chamava o garoto da base. E esse juiz? Sério? 😤
Lucas Carvalho
O Racing tá mais bem organizado que o Flamengo em 2019. Tá aí o problema: tá tudo muito emocional, nenhum planejamento tático. O técnico tá perdido. O time tá na base da fé, não da estratégia. 🤡
Dani Santos
A gente vê o que o Mauro Cezar fala, mas esquece que futebol é feito de homens, não de máquinas. O que importa é que o time não desistiu. Quando o coração bate mais forte que o medo, aí é que nasce o grande time. Isso não está em nenhuma planilha.
Marcus Goh
Se o Racing acha que vai nos parar, tá enganado. O Flamengo é o maior time da América do Sul, ponto. Ninguém aqui vai se curvar pra ninguém. Vamos ganhar e mostrar pro mundo o que é ser rubro-negro. 🇧🇷🔥
Mel Eduarda
só queria dizer q o rossi é um guerreiro ❤️🔥 e o saul tá brilhando mesmo sem ser o centro das atenções... e sim, o time tá cansado, mas a alma tá viva 🥹
Daniel Silva
Rossi salvou. Ponto.
Margaret DaRos
A análise de Mauro Cezar é superficial e romantizada demais. O Flamengo foi sorteado, não venceu por mérito. A defesa é caótica, o meio-campo não controla, e o técnico não tem identidade tática. Essa classificação é um acidente, não um feito.
Cidiane Oliveira
Eu tô emocionada só de lembrar do pênalti salvo. Tudo o que o time passou... a pressão, os erros, o cansaço... e ainda assim levantou a cabeça. Isso é mais que futebol. É coragem. E isso é lindo.
Joao Paulo Gomes de Oliveira
O que ninguém fala é que o Flamengo só sobreviveu porque o Estudiantes não soube aproveitar. Se tivesse um atacante decente, já tinha sido eliminado. E o Jorginho? Foi invisível. Essa vitória é frágil.
Adriana Rodrigues
Tem algo profundo nisso tudo. O futebol não é só técnica, é resistência. O Flamengo não tem o melhor elenco, mas tem a melhor vontade. E isso é raro. A gente esquece que campeões não são os mais talentosos, mas os que não desistem. Eles estão provando isso.
debora candida
o rossi é um heroi mas o leo ortiz é um fiasco e o treinador deveria ser demitido agora mesmo
Dani Santos
Se o futebol fosse só sobre talento, o Barcelona teria vencido tudo. Mas não é. É sobre quem segura a pressão, quem respira fundo no momento certo. O Flamengo tem isso. E isso não se compra, se constrói.
evandro junior
Essa galera que fala que é coração... é só desculpa pra esconder que o time é fraco. Se fosse real, o Flamengo teria vencido por 3 a 0 no Maracanã. Não precisa de emoção, precisa de qualidade. E não tem.