Quer saber, sem enrolação, o que tem rolado na política mundial? Separa um minuto que a gente traz os fatos mais relevantes, explica o que isso significa e por que você deve ficar de olho.
Os Estados Unidos decidiram fechar o Escritório de Assuntos Palestinos e incorporá‑lo à Embaixada em Jerusalém. O embaixador Mike Huckabee agora comanda tudo, seguindo o modelo que o ex‑presidente Trump adotou. Essa mudança elimina um canal independente para a diplomacia palestina e reforça o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel. O que isso traz? Mais pressão sobre as negociações de paz e um sinal claro de onde os EUA estão colocando a bandeira.
Nas eleições de 2024, Donald Trump venceu com 277 delegados no Colégio Eleitoral, derrotando Kamala Harris. A vitória já tem repercussões: aliados como o presidente Lula enviaram felicitações, e a maioria republicana no Senado pode influenciar a Suprema Corte. Para quem acompanha a política internacional, isso abre dúvidas sobre as próximas decisões dos EUA em comércio, clima e segurança. Fique atento, porque as decisões de Trump podem mudar acordos que afetam vários continentes.
Além desses dois temas, a Organização dos Estados Americanos (OEA) tentou aprovar uma resolução pedindo mais transparência nas eleições venezuelanas. O plano deu errado porque 11 países, entre eles Brasil e Colômbia, se abstiveram. A OEA segue insistindo na democracia, mas o impasse mostra como a política regional ainda tem muita disputa.
Então, resumindo: EUA reforçam sua postura em Jerusalém, Trump volta ao comando e a OEA luta por eleições limpas na Venezuela. Cada um desses pontos pode mudar a forma como governos se relacionam, influenciando economia, segurança e até acordos climáticos.
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O governo dos EUA vai abolir o Escritório de Assuntos Palestinos e integrá-lo à Embaixada em Jerusalém, centralizando o comando sob o embaixador Mike Huckabee e voltando ao modelo implantado por Trump. A mudança elimina canais independentes para diplomacia palestina, reforçando o reconhecimento de Jerusalém como capital israelense.
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Donald Trump venceu as eleições presidenciais de 2024 nos Estados Unidos, derrotando Kamala Harris e garantindo, assim, seu retorno à Presidência em 2025. Com 277 delegados no Colégio Eleitoral, Trump assegura os votos necessários para a vitória. Líderes mundiais, incluindo o presidente do Brasil, Lula, já o parabenizaram. A vitória dos republicanos no Senado pode mudar a composição da Suprema Corte.
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A tentativa da Organização dos Estados Americanos (OEA) de aprovar uma resolução exigindo transparência nas eleições venezuelanas foi frustrada. A abstenção de 11 países, incluindo Brasil e Colômbia, contribuiu para o fracasso da iniciativa. A OEA continua comprometida com a democracia e a transparência.
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