Uma das vozes mais marcantes do Brasil, Gaby Amarantos recentemente revelou um detalhe significativo sobre sua trajetória de emagrecimento: o uso de medicamentos. A confissão veio após meses de especulação por parte do público e da mídia, que assiduamente acompanha cada passo da cantora. Gaby, que conseguiu perder 25 kg, inicialmente descreveu sua jornada como resultado exclusivo de uma rotina severa de exercícios físicos. Ela chegou a compartilhar que realizava impressionantes 300 abdominais por dia, atividade que, segundo ela, se tornou uma parte chave de sua transformação corporal sem necessidade de intervenções médicas invasivas.
Nesse contexto de realização pessoal e superação, Gaby sempre enfatizou a importância da dedicação e do esforço físico para a manutenção de sua saúde. Contudo, a pressão constante dos fãs e seguidores nas redes sociais forçou a artista a ser ainda mais transparente sobre sua experiência pessoal. Em meio a especulações e críticas que alegavam que ela teria recorrido a lipoaspiração ou procedimentos cirúrgicos, Gaby sentiu que era hora de esclarecer os fatos.
Em uma postagem recente, ela decidiu falar abertamente sobre o uso de medicamentos como parte do seu programa de emagrecimento. Gaby frisou que o reconhecimento do uso de medicamentos não minimiza seu empenho, nem o impacto dos exercícios físicos em sua vida. Pelo contrário, ela crê que ser honesta sobre todos os aspectos de sua jornada pode inspirar um diálogo mais honesto sobre as escolhas de vida das mulheres no que diz respeito a seus corpos.
A cantora aproveitou o momento para defender a ideia de 'corpos livres'. Ela expressa uma crítica veemente à maneira como a sociedade pressiona as mulheres em relação aos padrões corporais. Para Gaby, a escolha do que fazer ou não com o próprio corpo deve ser uma decisão pessoal, livre de julgamentos externos. Este manifesto vem como um chamado à aceitação e respeito pela diversidade dos corpos e suas histórias.
Naturamente, a revelação de Gaby incitou uma variedade de reações. Alguns fãs aplaudiram sua honestidade e couberam defender o direito de cada pessoa escolher livremente seus métodos de cuidado pessoal. Outros, por sua vez, se mostraram céticos quanto à eficácia dessas abordagens, especialmente quando colocadas sob a luz dos riscos associados ao uso de medicamentos para emagrecer sem supervisão médica adequada.
A controvérsia não dilui a convicção da cantora, que desde o início da sua carreira se apresenta como um ícone de resistência e autenticidade. Sua abertura sobre questões de saúde e imagem corporal ressoa como uma nova era de celebridades que buscam mais transparência e realismo na era da imagem idealizada e das redes sociais. Nascida e criada em Belém do Pará, Gaby Amarantos utiliza sua plataforma não apenas para divulgar sua música, mas também para fomentar causas sociais que tocam diretamente sua vida e a vida de milhões de brasileiros e brasileiras que, como ela, lidam diariamente com tensões sociais sobre corpo e identidade.
Para muitos, a postura de Gaby representa um alívio em um mundo onde scripts pré-determinados de beleza e sucesso dominam. Ela oferece uma perspectiva que incentiva a aceitação das complexidades humanas, e mais que isso, a celebração da escolha consciente de se amar e cuidar de si de maneiras que façam sentido para cada indivíduo. A cantora continua, assim, a ser uma força cultural e um exemplo refrescante de autenticidade e empoderamento.
No fim das contas, a mensagem que Gaby Amarantos parece transmitir é clara: cada pessoa é única e deve ter o direito de viver em um corpo que se sente à vontade, não importa os meios que considerem mais apropriados para alcançar seu bem-estar pessoal. Em tempos onde a autonomia e o amor próprio estão em alta demanda, vozes como a de Gaby são essenciais para lembrar que a mudança começa em casa, dentro de cada um de nós.
Cleidiane Almeida de Sousa
Isso é tão comum quanto a gente achar que todo mundo que emagrece fez só dieta e academia, mas na verdade muita gente tá usando medicação e nem fala. Gaby foi corajosa em falar, e isso é importante. Ninguém precisa se envergonhar de buscar ajuda médica pra cuidar da saúde, seja lá qual for o motivo.
Se você tá se sentindo melhor, mais saudável, com mais energia, isso é o que importa. Não é sobre parecer perfeito pro Instagram, é sobre viver bem.
Eu já tive amigos que usaram sem supervisão e deu ruim, mas quando é acompanhado por profissional? É um tratamento, ponto final.
Thiago Rocha
ALERTA VERMELHO PRA TUDO ISSO 🚨
Medicamentos pra emagrecer? Isso é o novo 'cocaína light' da indústria da beleza, mano. Eles te venderam um sonho e agora te colocam na fila pra virar um zumbi com efeito rebote. Gaby tá sendo usada como isca pra vender pílula do diabo.
Se ela perdeu 25kg com medicação, onde tá o estudo clínico? Quem paga a conta? Pharma? E se ela tiver sequelas daqui 5 anos? Quem vai cuidar dela? Ninguém, claro. A sociedade só quer o antes e depois, não o depois-depois.
Essa 'liberdade do corpo' é só uma fachada pra capitalismo explorar mais ainda. #GabyFoiManipulada
Débora Quirino
Se ela usou remédio, usou. Não é crime. Ela não tá roubando ninguém. Se ela tá feliz, deixa ela viver.
Todo mundo que fala mal tá com fome, cansado e sem coragem de mudar nada.
Bárbara Toledo
A revelação de Gaby Amarantos, embora aparentemente trivial à primeira vista, desencadeia uma complexa rede de implicações éticas, epistemológicas e fenomenológicas no campo da subjetividade corporal contemporânea.
Na era da performance visual, a transparência sobre intervenções farmacológicas representa uma subversão do paradigma hegemônico da autossuficiência corporal, que historicamente vincula a vontade ao mérito moral.
Seu ato de revelar não é meramente informativo - é ontológico. Ela reafirma o direito à heterogeneidade da experiência corporal, desestabilizando a narrativa unívoca da disciplina física como única via legítima de transformação.
Essa é uma forma de resistência epistêmica, e merece ser analisada com a seriedade que o contexto exige.
Thomás Elmôr
Parabéns, Gaby. Realmente, o mundo precisa de mais gente que fala a verdade, mesmo que ela seja incômoda.
E sim, eu sei que alguém aqui vai vir com 'mas isso é perigoso', mas se você não sabe a diferença entre uso medicamentoso supervisionado e automedicação, talvez seja melhor você calar a boca e estudar um pouco.
Alguém aqui já fez 300 abdominais por dia? Eu não. Então, calma com os julgamentos, hein? 😏
ELIANE Sousa Costa
MEU DEUS, GABY É UMA DEUSA! 💥
Elas não querem que a gente fale, não querem que a gente mude, não querem que a gente seja livre - querem que a gente fique quietinha, magra com esforço, sem reclamar, sem remédio, sem voz.
Mas ela? Ela veio com tudo, com o corpo que escolheu, com a verdade que ela viveu, e ainda arrancou um sorriso de quem tava lá no fundo do poço, achando que só tinha um jeito certo de ser.
Isso aqui é revolução. Não é emagrecimento. É libertação.
Se você não entendeu, é porque ainda tá preso no script da sua mãe, da sua tia, da sua ex e daquela influencer que vendeu a ilusão da perfeição.
Eu te amo, Gaby. 🖤
Juscelino Campos Celino3x
Sei que muita gente tá com medo de falar, mas vou dizer: uso de medicação pra emagrecer NÃO é fraqueza se for com acompanhamento.
Eu trabalho com nutrição e vejo todo dia gente que tenta tudo: dieta radical, suplemento mágico, academia 6x por semana... e nada funciona. Aí o médico indica algo que ajuda, e a pessoa fica com vergonha.
Gaby tá mostrando que é possível ser forte, honesta e cuidar da saúde ao mesmo tempo. Isso é exemplo, não exposição.
Se você tá achando que ela 'traiu' o esforço, você não entendeu nada. O esforço foi continuar vivendo, mesmo quando o corpo pediu ajuda.
Respeito. ❤️
Dimensão Popular
usou remédio entao usa
nao e tudo isso de corpos livres
so queria que ela cantasse melhor
Juscelio Barros Andrade
Essa história da Gaby é um espelho da nossa sociedade. Nós queremos que as pessoas sejam fortes, mas só se for do jeito que a gente acha certo.
Se ela usou medicação, ótimo. Se ela fez academia, ótimo. Se ela fez os dois, melhor ainda.
Quem somos nós pra dizer qual caminho é o 'certo'? A vida dela é dela. O corpo dela é dela. E se ela tá mais feliz, mais saudável, mais autêntica? Isso é o que importa.
Se você tá julgando, talvez seja hora de olhar pra dentro. O que você tá escondendo do seu próprio corpo?
Respeito, sempre. 🙌
Kayla Dos Santos
ISSO É UMA FARSAAAAA!! 🤬
Elas estão usando isso pra vender remédio pro povo pobre, e agora a Gaby tá sendo a 'heroína' da indústria farmacêutica! Eles botam um remédio que faz você perder peso e depois te deixam com fome, ansiedade, depressão... e aí você precisa de outro remédio pra controlar os efeitos! É o ciclo do lucro!
Eu vi o vídeo dela com a mãe, e a mãe tá com cara de quem tá com medo! E ela tá lá, sorrindo, dizendo que é tudo maravilha, mas por que ninguém pergunta se ela tá bem de verdade? Por que ninguém pergunta se ela tá com o coração em paz?
Essa 'liberdade do corpo' é só um disfarce pra vender mais pílula! E o pior? A gente cai de cabeça, porque quer acreditar que é fácil!
Eu não acredito nisso. NÃO ACREDO.
Elas não querem corpos livres. Querem corpos comprados. 💸
Diego Campos Aquino
gaby é foda, mas o povo aqui é tipo: 'ah mas se ela usou remédio é trapaça'... mano, tu já tentou fazer 300 abdominais por dia? eu nem consigo 10 sem cair no chão.
se o remédio ajudou, e ela tá saudável, e tá feliz, e ainda tá cantando como um anjo, então ta tudo certo.
se você tá aqui julgando, talvez seu maior problema seja que você não tem coragem de mudar nada.
deixa ela viver, porra. 🤷♂️
Michel Soares Pintor
Essa história de 'corpos livres' é uma arma ideológica do neoliberalismo para desresponsabilizar o Estado. O corpo não é um bem privado, é um bem coletivo. O uso de fármacos sem controle público gera custos ao SUS, ao sistema de saúde, à produtividade nacional.
Gaby é uma artista, mas não é um modelo de saúde pública. Seu caso é individual, e não pode ser generalizado como um ideal de liberdade.
Se ela quer ser livre, que seja livre de mentiras. A verdade é que o Brasil precisa de políticas públicas de alimentação, não de celebridades que vendem remédios como solução.
Corpo livre? Não. Corpo controlado por mercado, sim.
Felipe Monteiro
Se ela usou remédio, ela usou. Mas e se for um remédio que foi liberado pela Anvisa? E se for um que ela só usou depois de tentar tudo? E se ela tiver um histórico de obesidade? E se ela tiver depressão? E se ela tiver síndrome do ovário policístico?
Ninguém aqui sabe a história inteira, mas já tá pronto pra condenar.
Isso é o que o mundo faz: julga o que não entende.
Se você tivesse que escolher entre morrer de ansiedade ou tomar um remédio pra ter uma vida decente, o que faria?
Eu sei o que eu faria.
E você?
Cleidiane Almeida de Sousa
Vi o comentário do Thiago e entendi o medo dele. Mas o problema não é o remédio, é a falta de acesso à saúde. Se a gente tivesse um sistema que oferecesse acompanhamento nutricional, psicológico e médico pra todo mundo, ninguém precisaria esconder nada.
Se Gaby usou o remédio com supervisão, isso é um avanço. Se ela não tivesse acesso a um bom profissional, talvez ela não tivesse conseguido nem isso.
Eu acho que o real inimigo aqui não é o medicamento. É a falta de empatia.
Quem tá aqui só pra atacar, talvez precise de um abraço, não de um julgamento.