Thais Carla mostra shapewear após perder mais de 50kg: tudo no lugar

A cirurgia e a transformação

Em abril de 2025, Thais Carla decidiu fazer um bypass gástrico no Hospital Aliança Star, em Salvador. Na época, ela pesava 170 kg e precisava reduzir o risco de complicações graves. O procedimento reduziu o estômago e desviou parte do intestino, limitando a absorção de nutrientes. Depois da cirurgia, ela seguiu um plano rigoroso com nutricionistas e endocrinologistas.

Antes da operação, Thais já havia perdido 30 kg com dieta restrita, o que facilitou a adaptação ao método cirúrgico. Nos cinco meses seguintes, a perda de peso foi ainda mais rápida, chegando a 60 kg no total. Hoje, ela registra 110 kg, diminuiu o número da roupa de 66 para 54 e recuperou a liberdade de caminhar, viajar e brincar com os filhos sem sentir dor.

Um dos marcos mais emocionantes foi o retorno às aulas de balé, a dança que a tornou famosa nas redes sociais. Em um vídeo recente, Thais aparece em movimentos simples, adaptados à nova forma física. Ela brinca que ainda está «aprendendo a dançar com o corpo novo», mas a alegria de estar de volta ao estúdio é contagiante.

Desafios pós‑bariátrica: pele solta e shapewear

Desafios pós‑bariátrica: pele solta e shapewear

Perder tanto peso de forma acelerada trouxe um problema inesperado: o excesso de pele. Dermatologistas explicam que a pele não tem tempo suficiente para se adaptar, resultando no que a mídia popular chama de "pele de Ozempic". Thais recebeu várias mensagens de seguidores preocupados com a aparência envelhecida causada por essa flacidez.

Para lidar com a situação, a influenciadora adotou o uso de shapewear. As peças dão sustentação, alinham o contorno corporal e ajudam a manter a confiança ao vestir roupas mais justas. Ela mostrou diferentes modelos nas stories, explicando como escolher o tamanho certo e a importância de tecidos respiráveis.

  • Consultou a dermatologista Denise Ozores para entender o que a pele precisa.
  • Investiu em roupas de compressão de qualidade, focando em costuras sem atrito.
  • Mantém a hidratação da pele com cremes ricos em colágeno.
  • Realiza exercícios de fortalecimento muscular para melhorar o tônus.

Thais também destaca que a cirurgia foi motivada principalmente pela saúde e pela vontade de estar presente para a família. Hoje, ela sente mais energia, tem menos dores nas articulações e consegue viajar confortavelmente, algo que antes era impensável.

A transparência da influenciadora tem ajudado seguidores a entender que a jornada de perda de peso vai além da balança. Ela compartilha não só os resultados, mas também os ajustes diários, como a escolha do shapewear, as visitas ao dermatologista e a reeducação alimentar. Essa abordagem realista vem gerando uma comunidade mais informada e disposta a encarar os desafios com apoio mútuo.

(8) Comentários

  1. Josiane Oliveira
    Josiane Oliveira

    Que transformação incrível mesmo. Eu também fiz bariátrica e sei como é tentar se reconectar com o corpo novo. O shapewear foi minha salvação nos primeiros meses. Nada de vergonha, é prática e faz diferença.

  2. Cleidiane Almeida de Sousa
    Cleidiane Almeida de Sousa

    Sei que todo mundo fala que é só questão de disciplina, mas não é. A pele solta é um problema biológico, não de esforço. Thais tá certa em usar shapewear - e ainda mais em falar sobre isso. Muita gente acha que depois da cirurgia é só colocar um vestido e tá tudo resolvido. Poxa, não é não.

  3. Thiago Rocha
    Thiago Rocha

    ELES NÃO TE CONTAM QUE O BYPASS VAI TE DEIXAR COM A PELE DE UM HOMEM-PAPEL?! 🤡 A indústria da moda e os dermatologistas tá rindo no caixa com esse negócio de shapewear. Tu acha que isso é saúde? É um negócio pra vender mais tecido e cremes caros. Eles querem que tu continue comprando pra esconder o ‘erro’ da cirurgia. #OzempicIsACult

  4. Débora Quirino
    Débora Quirino

    Shapewear é vida. Ponto.

  5. Bárbara Toledo
    Bárbara Toledo

    A transformação física de Thais Carla é indiscutivelmente notável, mas o que realmente merece reflexão é a reconfiguração simbólica do corpo pós-bariátrico como um objeto de consumo e visibilidade. A escolha de expor o shapewear não é meramente estética - é um ato político de reivindicação de espaço corporal em uma sociedade que patologiza a flacidez. Ela nos obriga a repensar o que significa ‘ter um corpo aceitável’.

  6. Thomás Elmôr
    Thomás Elmôr

    Ah, o Thiago lá em cima com seu ‘#OzempicIsACult’... 🤦‍♂️ Ainda bem que tem gente que entende que o corpo não é um problema a ser escondido, mas uma jornada a ser vivida. Parabéns, Thais, por não se calar. E sim, shapewear é ferramenta, não fraqueza. E não, não é ‘indústria’ - é sobrevivência com dignidade.

  7. ELIANE Sousa Costa
    ELIANE Sousa Costa

    MEU DEUS QUE MULHER FORTE. Ela tá dançando de novo, mano. Depois de tudo isso, voltar pro balé? Isso é coragem pura. O shapewear? É o seu superpoder invisível. E ela não tá escondendo nada - tá mostrando que a beleza não é perfeita, é persistente. Vai, Thais, vai e deixa o mundo ver que o corpo que sobrevive também dança!

  8. Juscelino Campos Celino3x
    Juscelino Campos Celino3x

    Só um detalhe que ninguém fala: o shapewear de qualidade não aperta, ele suporta. E o colágeno? É só o começo. Fisioterapia e treino de força são os verdadeiros heróis. Eu recomendo exercícios com faixa elástica - ajuda MUITO com a flacidez. E sim, é chato, mas vale cada gota de suor. 💪

Escreva um comentário

Seu endereço de email não será publicado. Os campos obrigatórios são marcados com *