Igor Rayan mantém os pés no chão após vitória do Treze sobre Santa Cruz
O clima no elenco do Treze ainda carrega aquela energia boa da vitória por 2 a 1 sobre o Santa Cruz em um amistoso de pré-temporada, realizado no dia 4 de janeiro de 2025. Só que, para o goleiro Igor Rayan, destaque naquela partida, a empolgação precisa ser medida na dose certa. Ele tratou logo de colocar panos quentes na animação e puxou a responsabilidade ao lembrar: "cada jogo é uma história diferente".
Mesmo sendo um dos nomes mais comentados no confronto – que mexeu com o orgulho da torcida do Galo –, o camisa 1 fez questão de destacar que o Santa Cruz apresentou um elenco forte, com peças que podem complicar qualquer time da Série D. Igor garantiu que, apesar do resultado positivo, o placar não garante favoritismo nem tranquilidade em uma futura revanche. "Quando começar o campeonato, tudo muda. Eles virão ainda mais fortes", analisou.
Os desafios da Série D e o respeito aos rivais
O Grupo 3 da Série D pode não ter o apelo midiático dos grandes torneios nacionais, mas vai reunir uma turma experiente e acostumada a grandes batalhas. Igor explicou que o respeito ao adversário é sempre necessário, principalmente com times tradicionais como o Santa Cruz. "Se a gente vacilar, eles passam por cima. O segredo é cada jogo ser encarado como uma final", disse.
O goleiro também contou que o foco do time paraibano está longe de ser apenas ganhar de times considerados favoritos. A pegada é construir resultado a resultado, sem pressa. "É passo a passo, olhando apenas para o próximo desafio. Não adianta pensar lá na frente se a gente não faz o dever de casa primeiro", afirmou.
Nesse contexto, o discurso do Treze sobre respeito não se confunde com medo. Igor mostrou otimismo e confiança no trabalho do grupo. Ele ressaltou que o técnico tem trabalhado a tática para que o time se imponha desde o apito inicial e consiga o tão sonhado acesso. Essa mentalidade combina com o ambiente competitivo que deve marcar a Série D 2025, em um grupo onde cada ponto pode ser decisivo para a classificação.
- Treze estreia na Série D de olho em cada detalhe, do adversário à atuação dos próprios jogadores.
- A preparação física e mental tem sido prioridade no estádio Presidente Vargas.
- Para Igor Rayan, o elenco está consciente de que só com entrega total será possível lutar pelo acesso.
A temporada promete emoções para a torcida do Galo, e Igor Rayan desponta não só como líder dentro de campo, mas como voz de alerta para manter a humildade e o foco até o último minuto do campeonato.
ELIANE Sousa Costa
Essa vitória foi um choque de realidade com sabor de glória! O Treze não tá só jogando, tá entoando hino de guerra com os pés no chão e o coração na mão. Cada lance foi um grito de que o Galo não tá pra brincadeira - e isso é o que a Série D precisa: time com alma, não só com estatística.
Thomás Elmôr
Claro, Igor fala em humildade... mas será que ele tá falando com o Santa Cruz ou com a torcida que já tá marcando o jogo da final no Estádio Presidente Vargas? 😏 Se o adversário é forte, ótimo - mas não adianta falar em "cada jogo é uma final" se o elenco ainda não sabe o que é pressão real. A Série D não perdoa quem confunde amistoso com título.
Bárbara Toledo
É interessante observar como a liderança esportiva, quando ancorada na modéstia, se torna mais influente do que a arrogância. Igor Rayan exemplifica o equilíbrio entre confiança e respeito - qualidades raras no futebol contemporâneo, onde o individualismo frequentemente eclipsa o coletivo. O verdadeiro campeão não se define pelo placar, mas pela consciência de seu papel dentro do processo.
Dimensão Popular
galo vai cair de novo
Juscelino Campos Celino3x
Mano, o Igor tá falando a verdade pura. Eu vi o treino deles na terça - o pessoal tá correndo como se tivesse um leão atrás, e o técnico já tá botando vídeo de jogo do Santa Cruz com o som baixo, só pra ouvir o respirar dos adversários. Se a gente fizer o dever de casa, a gente vai. 💪🏽
Juscelio Barros Andrade
Essa galera do Treze tá fazendo o que todo time que quer subir precisa fazer: respeitar o adversário, mas não temer. O Juscelino aqui, torcedor de 30 anos, já viu time bom cair por pensar que já era. Mas o Treze? Tem fome. Tem raça. E tem Igor, que tá ensinando mais do que defesa - tá ensinando caráter. Vai ser bonito ver isso no campo, não só no discurso.