A Fazenda 17: horário de estreia, mudanças no formato e infiltrados

Estreia, horário e onde assistir

Estreia com prêmio turbinado, sem Paiol e com espiões dentro da casa: A Fazenda 17 começou nesta segunda, 15 de setembro de 2025, às 22h30, na Record TV, sob o comando de Adriane Galisteu. A nova temporada promete jogo acelerado desde o primeiro dia, com 26 participantes oficialmente na disputa e zero vaga de teste.

O programa vai ao ar de segunda a sábado às 22h30 e aos domingos às 23h. A temporada está planejada para 95 episódios, mantendo o reality como um dos mais longos da TV aberta. Quem quiser viver o confinamento minuto a minuto pode acompanhar o sinal 24 horas pela plataforma de streaming por assinatura da emissora.

  • Estreia: segunda, 15/9/2025, às 22h30
  • Exibição: seg a sáb às 22h30; domingos às 23h
  • Duração: 95 episódios
  • Prêmio principal: R$ 2 milhões
  • Transmissão contínua: sinal 24 horas no streaming da Record

O início de temporada veio embalado por edição ágil e foco nas primeiras alianças. A produção abriu espaço para o público conhecer a casa, as regras da semana e o principal diferencial deste ano: a presença de dois infiltrados atuando sob sigilo.

Mudanças no jogo, infiltrados e elenco

Mudanças no jogo, infiltrados e elenco

O Paiol, aquela etapa de aquecimento com participantes disputando vaga por votação popular, ficou de fora. A mudança mexe com o ritmo do jogo. Sem candidatos aguardando do lado de fora, a casa começa cheia e com o tabuleiro completo desde a primeira noite. Isso tende a acelerar alianças, atritos e votos.

Para apimentar a estreia, a direção colocou dois infiltrados na sede: Matheus Martins e Carol Lekker. O público já sabe quem são, mas os peões não. Segundo o diretor Rodrigo Carelli, as pistas começam a surgir ao longo da primeira semana e a revelação final acontece no primeiro dia de eliminação, na terça. Até lá, a casa vai trabalhar na base da desconfiança.

Há prêmio extra nessa dinâmica. Se cinco ou mais moradores acertarem os dois infiltrados na hora da votação, esse grupo divide R$ 50 mil. Se menos de cinco acertarem, quem leva o valor são os próprios infiltrados. Depois do desfecho do mistério, os dois ficam de stand-by para eventuais substituições em caso de desistência de algum participante.

Na prática, o truque dos infiltrados serve como teste social imediato. Cria paranoia, aproxima estranhos e inverte prioridades: em vez de pensar só em alianças para a primeira votação, muita gente passa a colecionar sinais e a cruzar versões de conversas. E isso costuma render: à medida que as pistas aparecem, crescem as possibilidades de leitura errada, acusações precipitadas e confissões forçadas.

O formato essencial continua: rotina rural, tarefas puxadas e convivência intensa. Tem que acordar cedo para tratar dos animais, organizar a cozinha, dividir faxinas e encarar desafios típicos de fazenda. O confinamento cobra organização, paciência e jogo de cintura. Quem não entrega nas obrigações perde crédito com o grupo, o que pesa na hora de votar.

O elenco mistura nomes conhecidos e novatos dispostos a aparecer. Entre os confirmados, a estrela internacional Gaby Spanic, ícone de A Usurpadora, aparece como um dos chamarizes de audiência. Também estão no grupo Rayane Figliuzzi, o ex-BBB Nizam Hayek, o ator e comediante Toninho Tornado, a atriz Duda Wendling, a influenciadora e ex-participante de De Férias com o Ex Martina Sanzi, o atleta Luiz Mesquita, o modelo e DJ Will Guimarães, além de Dudu Camargo, Fernando Sampaio e Guilherme Boury. É um pacote com perfis variados, de quem já tem estrada na TV a quem ficou conhecido nas redes.

Sem o Paiol, a disputa por protagonismo começa no zero minuto. Quem costuma usar a fase inicial para se esconder vai sofrer. O público olha para atitude, fala direta e entrega de conteúdo. Em reality rural, quem se esquiva das tarefas vira alvo rápido. E como a casa está cheia desde o dia 1, qualquer derrapada vira narrativa para a primeira semana.

Do lado de fora, a expectativa é grande para a estreia completa do jogo nas redes. A estratégia da produção de revelar os infiltrados ao público antes da casa cria uma experiência dupla: a audiência torce, comenta pistas e compara versões enquanto observa como os participantes interpretam os mesmos fatos sem a informação-chave. Em programas com dinâmica de segredo, isso costuma subir hashtag e gerar cortes virais em tempo real.

Adriane Galisteu segue no comando com sua marca: ritmo acelerado, recados diretos e espaço para os embates de plateia. A condução firme ajuda quando o jogo pede explicação de regra, anúncio de benefício relâmpago ou reação a uma confusão na sede.

Para quem quer entrar já sabendo a agenda, a primeira semana é decisiva. Além das tarefas que definem privilégios e responsabilidades diárias, a terça abre a porta para a primeira eliminação, quando o enigma dos infiltrados chega ao fim. Até lá, valem anotações: quem acusa demais? Quem se cala quando perguntam? Quem muda a história de manhã para a noite? São essas sutilezas que costumam separar quem joga de quem só reage.

Em termos de jogo, a ausência do Paiol encurta a margem para erros estratégicos. Não há a ameaça de alguém entrar depois com informação de fora ou um perfil novo que mude o equilíbrio. O tabuleiro é esse, e o público acompanha, noite após noite, como cada peça se move.

Com 95 episódios previstos, a temporada dá fôlego para trajetórias de virada. Gente que começa discreta pode assumir liderança no meio, e favoritos de primeira semana podem perder força. O que não muda é a essência: disciplina na lida, convivência sob pressão e voto com recado. O resto é tempero de reality: afinidade, atrito e um olho no prêmio de R$ 2 milhões.

(18) Comentários

  1. Josiane Oliveira
    Josiane Oliveira

    Já vi esse esquema de infiltrado em outros realitys e sempre acaba sendo uma furada. Acho que a produção só quer criar drama barato mesmo.

  2. Cleidiane Almeida de Sousa
    Cleidiane Almeida de Sousa

    Se vocês não sabem, o formato sem Paiol foi testado na A Fazenda 14 e deu super certo. A pressão começa desde o primeiro minuto e isso filtra os fracos de verdade. Quem não se adapta cai rápido.

  3. Thiago Rocha
    Thiago Rocha

    O PAIOL foi abolido porque a Record quer esconder algo. Os infiltrados são só uma fachada. A verdade? Eles já tinham um acordo com os produtores antes da gravação. Olha os contratos de exclusividade que eles assinaram com a Record antes de entrar. E o prêmio de R$50k? É um blefe pra desviar a atenção do público. Eles já sabem quem vai ganhar. Tudo é planejado. #ConspiraçãoDaFazenda

  4. Débora Quirino
    Débora Quirino

    Gaby Spanic tá aqui só pra encher o saco. Ela não sabe nem tirar leite de vaca.

  5. Bárbara Toledo
    Bárbara Toledo

    A ausência do Paiol representa uma epistemologia da pressa: a sociedade contemporânea não tolera mais o processo, apenas o resultado. A Fazenda, nesse sentido, torna-se um espelho da alienação performática que nos consome.

  6. Thomás Elmôr
    Thomás Elmôr

    Legal que a Record está tentando inovar, mas se a produção acha que colocar dois infiltrados vai salvar um programa que já tá cansado... aí é só agravar o problema. E ainda por cima, a gente tem que ficar assistindo isso por 95 episódios? Sério?

  7. ELIANE Sousa Costa
    ELIANE Sousa Costa

    ESSA TEMPORADA VAI SER LENDÁRIA! A energia tá 1000, os perfis são variados, os infiltrados vão detonar tudo e o prêmio é pra quem tem coragem de encarar o jogo de verdade! Quem não tá animado tá desligado da vida!

  8. Juscelino Campos Celino3x
    Juscelino Campos Celino3x

    Se alguém quiser, posso passar um guia rápido de como identificar os infiltrados. Eles sempre se isolam quando o grupo discute algo, evitam contato visual quando perguntam sobre tarefas e usam frases genéricas tipo 'eu só quero me manter em paz'. É só prestar atenção.

  9. Dimensão Popular
    Dimensão Popular

    Mais um reality que não precisa de ninguém. O que tem de gente boa na TV hoje que ainda não apareceu?

  10. Juscelio Barros Andrade
    Juscelio Barros Andrade

    A Fazenda sempre foi sobre superação. Agora com mais gente, mais pressão, mais verdade. Cada um que entra tem uma história. Não é só pra ganhar dinheiro, é pra mostrar que pode. Vai ser incrível.

  11. Kayla Dos Santos
    Kayla Dos Santos

    ISSO É UMA VIOLÊNCIA CONTRA A CULTURA BRASILEIRA! NÃO PODEMOS PERMITIR QUE ESSA TV DE MERDA NOS IMPONHA ESSA FARSAS COMO SE FOSSE REALIDADE! GABY SPANIC NÃO É BRASILEIRA, ELA É MEXICANA E ISSO É UM ATENTADO À NACIONALIDADE! E O QUE É ESSA HISTÓRIA DE INFIEL? SÃO TROUXAS QUE NÃO SABEM QUE A PRODUÇÃO É CONTROLADA POR LUCRATIVIDADE E NÃO POR HONRA! #FazendaÉFarsa #BrasilNãoVaiAceitarIsso

  12. Diego Campos Aquino
    Diego Campos Aquino

    O Thiago Rocha tá doido? Acho que ele tá vendo conspiração onde não tem. Mas sério, o elenco tá bem variado, até o Will Guimarães tá parecendo que sabe o que tá fazendo. Acho que essa temporada pode até ser boa, se a produção não estragar tudo com exagero.

  13. Michel Soares Pintor
    Michel Soares Pintor

    A Fazenda é o último reduto de verdade na TV. Nenhum outro programa tem essa força bruta de realidade. Os infiltrados são o novo nível de inteligência artificial aplicada ao entretenimento. É a evolução do game. Quem não entende isso é um analfabeto funcional.

  14. Felipe Monteiro
    Felipe Monteiro

    Se os infiltrados são Matheus e Carol, então a produção já está manipulando tudo desde o começo. Acho que o próprio Adriane Galisteu tá na mão deles. Eles vão fazer o público achar que descobriu algo, mas na verdade é tudo um jogo pra aumentar o rating. Acho que a Record tá comprando audiência com trapaça.

  15. Ufriza silva
    Ufriza silva

    Se alguém tiver dúvida de como lidar com a pressão da casa, lembre: respira, não reage de imediato, e se alguém te pedir pra falar algo, só responde se for verdade. Isso vale pra tudo na vida, não só na Fazenda.

  16. Victor Campos
    Victor Campos

    Acho que o formato sem Paiol é bom, mas só se os participantes tiverem consciência de que a verdade é mais importante que o jogo. Aí o reality vira algo mais humano.

  17. evandro junior
    evandro junior

    Se ninguém falou, o prêmio de R$2 milhões é uma piada. O custo de produção é menor que isso e a Record lucra com patrocínio e streaming. A gente só tá sendo usado pra encher o bolso deles.

  18. Thomás Elmôr
    Thomás Elmôr

    E aí, Evandro, você acha que a Record vai dar o prêmio mesmo? Ou vai achar algum jeito de cortar com um 'termo de rescisão' no final? Acho que o contrato dos participantes tem uma cláusula escondida que permite isso.

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